Foram recebidas informações que indicavam que um pangolim vivo estava à venda em Dombe, no Distrito de Sussundenga, alegadamente capturado algures na zona tampão do Parque Nacional de Chimanimani.
Num esforço conjunto com a ANAC e o SERNIC, quatro indivíduos foram interceptados em Dombe enquanto tentavam vender o pangolim. Segundo os relatos deles, estavam na posse do animal há aproximadamente três dias, alegando tê-lo capturado na zona de buffer do parque. Descobriu-se que este não era o primeiro delito desta natureza por parte destes indivíduos.
O pangolim apresentava sinais avançados de fraqueza, com cortes nas suas escamas superiores e emitia um odor desagradável, sugerindo que tinha estado na posse dos detidos durante um período mais longo. Os envolvidos foram posteriormente entregues às autoridades do SERNIC no Distrito de Sussundenga, onde foram seguidos os procedimentos legais necessários, e o pangolim foi cuidado e reintroduzido no seu habitat natural.
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