Em Maio de 2024, a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) liderou um esforço abrangente juntamente com o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), a TRACE Wildlife Forensics Network e parceiros de conservação como a Mozambique Wildlife Alliance (MWA), para combater o crime contra a vida selvagem.
No centro da iniciativa estavam tarefas detalhadas como o processamento de marfim apreendido. Isso envolveu a pesagem de cada peça, a identificação cuidadosa das espécies e origens, e o registo meticuloso dos resultados numa base de dados abrangente. Estes esforços foram essenciais para estabelecer uma sólida base forense para compreender e interromper eficazmente as rotas ilegais de comércio de vida selvagem.
Além disso, as equipas recolheram cuidadosamente amostras de ADN do marfim apreendido. Esta abordagem científica visou rastrear as origens geográficas do marfim, fornecendo insights críticos sobre as redes de contrabando e melhorando a capacidade das autoridades para processar criminalmente os responsáveis pelo tráfico de vida selvagem.
Ao integrar estes esforços, a coligação visa proteger a rica biodiversidade de Moçambique e garantir a sustentabilidade a longo prazo dos seus recursos naturais. Esta abordagem colaborativa sublinha o compromisso com a conservação e destaca a importância da cooperação internacional na luta contra o crime contra a vida selvagem.
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